domingo, 29 de novembro de 2015

sábado, 28 de novembro de 2015

PME portuguesas

PME portuguesas criam 60 mil novos empregos até 2016

Relatório Anual das PME divulgado a semana passada no Luxemburgo pela Comissão Europeia é otimista quanto a Portugal.
As pequenas e médias empresas (PME), que empregam menos de 250 funcionários e geram um volume anual de negócios inferior a 50 milhões de euros, são responsáveis por “67% do emprego total e por 58% do valor acrescentado bruto (VAB)” na União Europeia (UE), de acordo com o Relatório Anual das PME divulgado no Luxemburgo pela Comissão Europeia (CE). Delas também dependem “dois em cada três empregos no setor privado”, assim como “85% dos novos empregos criados”.
Em Portugal, segundo o mesmo estudo, as PME representam 67% do valor acrescentado total e perto de 79% do emprego global. E se o país e a Europa ainda não saíram da crise, já há “sinais de retoma”. Para 2014-2016, diz a Comissão, a previsão é de “um aumento total de mais de 2% do emprego – 59700 novos postos de trabalho - e do número de PME”.
Ao nível da UE, a última pesquisa da CE mostra que “as PME continuam a formar o alicerce europeu da economia, com cerca de 22,3 milhões empresas, que empregam perto de 90 milhões de pessoas”. Ao todo, representam “mais de 99,8% de todas as empresas”, sendo que a maior parte ainda são micro empresas, com menos de dez empregados e um volume de negócios inferior a dois milhões de euros.

Fonte: http://www.msn.com/pt-pt/financas/negocios/pme-portuguesas-criam-60-mil-novos-empregos-at%C3%A9-2016

Liliana nº20

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

António Costa diz que Governo responde perante parlamento





António Costa no seu discurso prometeu a máxima lealdade nas relações com o Presidente da República. Este deixou claro que o Governo responde perante o Parlamento, porque o Governo provém de lá.
 Perante o Presidente da República e os membros do executivo cessante PSD/CDS-PP, António Costa defendeu a legitimidade política e constitucional do seu Governo, que está suportada num acordo de incidência parlamentar com o PCP, Bloco de Esquerda e o Partido Ecológico. 
Este também defende que o parlamento que foi eleito livremente pelo é tão diversificado quanto quem o escolheu, todos os votos contam, igualmente contam os mandatos parlamentares.
O primeiro-ministro salientou que "a solução politica que viabilizava este Governos valoriza o parlamentarismo parlamentar, diversificar as alternativas ao dispor dos portugueses e por isso enriquece a nossa democracia".
  


Ana Trindade nº7 12ºC
http://www.tsf.pt/politica/interior/antonio-costa-diz-que-governo-responde-perante-parlamento-4904135.html

Bruxelas acredita que Portugal vai cumprir compromissos



Resultado de imagem para Pierre MoscoviciO comissário europeu dos Assuntos Económicos afirmou que a "Comissão não tem qualquer razão para ter suspeitas, de que Portugal não cumprirá os seus compromissos" . Pierre Moscovici , comissários dos Assuntos Económicos e Financeiros, também disse que " António Costa já confirmou que vai honrar os seus compromissos e que a Comissão quer saber de que modo o pretende fazer"






Ana Trindade nº7 12ºC
http://economico.sapo.pt/noticias/bruxelas-acredita-que-portugal-vai-cumprir-compromissos-mas-nao-passa-cheque-em-branco-ao-ps_235937.html

sábado, 21 de novembro de 2015



Portugal já registou ondas de calor em novembro


Temperaturas médias globais têm registado subidas quase todos os meses. Aumento pode chegar a um grau no fim do ano. Mês passado, foi o outubro mais quente desde 1880.

Portugal está a viver ainda as temperaturas do verão de São Martinho, bem patentes no facto de só este mês já se terem registado ondas de calor. O registo do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) refere-se a algumas estações meteorológicas e podem acabar por não ser significativas no balanço final do mês, mas para já tudo indica que "os valores da temperatura máxima estão acima do normal" para a época.

O que significa que durante mais de seis dias consecutivos, houve zonas do país que registaram temperaturas máximas diárias superior em cinco graus ao valor médio diário de referência para o mês de novembro. Por isso é que apesar deste fenómeno se ter registado "acabou por passar despercebido porque a temperatura não era elevada como acontece nos meses quentes", aponta a Vanda Pires, do IPMA.

Francisco Mingachos 12ºC

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Maior diamante em mais de um século foi desenterrado no Botswana! As acções dispararam 35%

O maior diamante em mais de 100 anos foi desenterrado no Botswana. O diamante de 1.111 quilates tem sensivelmente o tamanho de uma bola de ténis e foi descoberto pela empresa Lucara Diamond Corp.

O diamante descoberto no Botswana tem 1.111 quilates e a empresa que o desenterrou, a Lucara Diamond, garante que é o maior do século, escreve esta quinta-feira, 19 de Novembro, a Bloomberg.
 
Além de ser o maior do século, este é o segundo maior diamante de sempre, apenas atrás do diamante Cullinan de 3.106 quilates, descoberto em 1905, fazendo parte das jóias da coroa britânica.

O diamante tipo-IIa desenterrado pela empresa canadiana Lucara, foi descoberto na mina de Karowe, no Botswana.

A mina de Karowe, explorada pela Lucara, rivaliza com a mina de Letseng, no Lesotho, da rival Gem Diamonds, como a fonte das melhores e maiores pedras. A Gem Diamonds detinha o anterior recorde de maior diamante do século, com um diamante de 603 quilates.

"É quase impossível estimar o valor de uma pedra tão extraordinária, dado que a avaliação depende da cor, claridade e características como o corte e o polimento", referiu Edward Sterck, analista da BMO Capital Markets, ouvido pela Bloomberg.

A Lucara Diamonds vendeu um diamante de tipo-IIa de 341,9 quilates em Julho deste ano por 20,6 milhões de dólares (19,2 milhões de euros).

"O comprador final será provavelmente um coleccionador de diamantes ultra valiosos", disse Martin Potts, analista da indústria mineira da FinnCap. "Haverá um grande prestígio em ter o maior diamante que não faça parte de uma colecção real", concluiu.

As acções da Lucara Diamonds reagiram em forte alta a esta descoberta, seguindo com uma valorização de 34,78% para 2,17 dólares canadianos.

Ana Neves N°5 12°C
Retirado de: http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/desenterrado_o_maior_diamante_em_mais_de_um_seculo.html

Deco diz que mais vale ter o dinheiro "debaixo do colchão"


   "A instituição de defesa do consumidor foi a 20 bancos procurar soluções para aplicar 2500 euros por um ano e chegaram à conclusão que as instituições bancárias "cobram mais em comissões de manutenção de conta do que os juros" que o cliente irá receber.
   No teste realizado, a revista Proteste Investe indica que nos bancos 'online' "não são cobradas comissões, o que os torna mais atrativos para aplicar as pequenas poupanças, mas o rendimento fica abaixo da inflação".
   A Deco indica que os bancos oferecem para a aplicação de 2500 euros juros entre 1,8 e 36 euros, "mas as comissões de manutenção das contas podem chegar aos 83,2 euros", sendo que os depósitos de pequeno montante são devorados pelas comissões e inflação.
   No teste, a Deco refere que "em 10 bancos, abrir uma conta especificamente para aplicar 2500 euros a um ano significa então perder dinheiro, pois cobram mais em comissões de manutenção da conta do que os juros que vai receber".
   Segundo as contas da Proteste Investe, se um português "tem um pequeno pé-de-meia - 2500 euros, por hipótese - no seu banco de sempre" e tendo em conta que o rendimento médio de um depósito a 12 meses anda na casa dos 0,3% ao ano, "ao fim de um ano terá aumentado o seu pecúlio em uns estonteantes 7,5 euros".
   Ou seja, "menos do que precisaria de receber para fazer face à inflação prevista em 2016 (1,2%) e cerca de 5 a 11 vezes menos do que paga ao próprio banco para este guardar o seu dinheiro e usá-lo em benefício próprio, para se autofinanciar".
   A Deco volta a lembrar que a proibição de "as instituições bancárias de cobrarem comissões por manutenção de contas é uma luta" que se mantém há dois anos..."

Diana Dias    Nº13
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=4889476&page=-1

quarta-feira, 18 de novembro de 2015


Bolsas europeias em baixa com receio de novas ameaças terroristas

As principais bolsas europeias seguiam, esta quarta-feira, a negociar em baixa, com os investidores a temerem a onda de ameaças jiadistas na Europa e a aguardarem pela divulgação das minutas da última reunião da reserva federal norte-americana.

CGTP marca concentração nacional para dia 28

A CGTP ( Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses) marcou uma concentração nacional para o dia 28 de Novembro, junto ao Palácio de Belém, para exigir que o presidente da República respeite a Constituição e dê sequência à solução governativa apresentada pelos partidos de esquerda.

Fonte:  http://www.jn.pt/paginainicial/economia/default.aspx
  
Ana Beatriz V. Costa

Nº2, 12ºC

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Portugueses vão gastar no Natal cerca de 315 euros por lar

   "Este ano, os portugueses prevêem gastar cerca de 315 euros por lar - 143 euros em presentes, 118 euros em alimentação e bebidas e 54 euros em socialização --, o que corresponde a uma quebra de 5% face a 2014, e que compara com uma previsão de 513 euros de média da União Europeia.
   Há um ano, os portugueses antecipavam gastar 270 euros, tendo entretanto revisto a fatura com as festividades para 333 euros, mais 23% do que o previsto, nota a consultora no estudo de Natal, que revela ainda que 44% dos gastos serão com prendas para as crianças.
   Portugal está entre os países em que se antecipa um maior corte nos orçamentos para o Natal, sendo apenas ultrapassado pela África do Sul (-10%), Grécia (-8,6%) e Rússia (-7%).
   A diminuição do rendimento disponível (depois de impostos) é o principal motivo apontado por metade dos portugueses inquiridos, para reduzirem as despesas no próximo Natal.
   Ainda assim, os portugueses estão mais otimistas em relação à evolução da economia e do poder de compra do que nos anos anteriores.
   Aliás, a expectativa dos portugueses em relação ao futuro melhorou significativamente este ano, tendo pela primeira vez, desde 2009, ultrapassado a média da União Europeia."

Diana Dias    Nº13

Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=4886924

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Analfabetismo

Analfabetismo ao longo dos anos em Portugal

Aquando da implantação da República, Portugal tinha cerca de ¾ da sua população sem saber ler nem escrever. Neste domínio estávamos com mais de um século de atraso em relação à Europa mais evoluída.
Em 1960, existiam em Portugal 40% de analfabetos, com uma taxa superior nas mulheres. Este valor tem vindo a descer até ao últimos censos (2011), onde a taxa é de 5,2%, sendo mais elevada nas mulheres.
Sabendo-se que a eliminação do analfabetismo reside no aumento da escolarização das crianças e em políticas ativas de alfabetização de outras camadas da população, a par da renovação de gerações, Portugal, apesar dos progressos verificados, entrou no século XXI ainda com uma parte significativa da população sem acesso a níveis elementares de informação.



Fonte: https://vialatina.wordpress.com/2010/06/16/sabia-que-o-analfabetismo-em-portugal/


Liliana Almeida nº20


Rodrigo Leão

   Rodrigo Costa Leão Muñoz Miguez nasceu em Lisboa a 15 de outubro de 1964 e é um músico e compositor português.
   Rodrigo deu música às imagens da série de televisão Portugal – Um Retrato Social transmitida pela RTP e percorreu várias salas do nosso país com esta música que ajudou a compor o retrato social de Portugal. Seguiu-se o desafio dos responsáveis pela maior série de ficção já produzida em Portugal, Equador, para a qual Rodrigo compôs algumas obras. 
   Ganhou vários prémios, como o Prémio de Música pelo Jornal Blitz (vencedor do ano) em 2001, o de melhor videoclipe em 2002 e ainda ganhou um Globo de Ouro em 2005.

Diana Dias Nº13

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rodrigo_Le%C3%A3o

António Barreto (autor do documentário Portugal, Um Retrato Social)


Sociólogo e político português, António Miguel de Morais Barreto nasceu a 30 de outubro de 1942, no Porto.
Tendo-se recusado a participar na Guerra Colonial, foi obrigado a abandonar o País e o curso de Direito, que frequentava na Universidade de Coimbra desde 1960. Fez parte do chamado «grupo da Suíça», constituído por refugiados políticos portugueses, acabando por se licenciar em Sociologia, em Genebra, onde se tornou professor. Trabalhou como assistente de investigação no Instituto de Pesquisas das Nações Unidas para o Desenvolvimento Social e foi membro fundador e redator da revista Polémica. Foi militante do Partido Comunista até 1968.
Consultor das Nações Unidas aquando da revolução de 25 de abril de 1974, regressou a Portugal, tornando-se no ano seguinte professor nas Universidades Católica e Nova de Lisboa.
Ingressando no Partido Socialista (PS), foi deputado à Assembleia Constituinte e à Assembleia da República (1985-1991), tendo tido a seu cargo, no I Governo Constitucional, a pasta do Comércio e Turismo, que acumulou com a da Agricultura e Pescas de novembro de 1976 a 1978. Em setembro de 1978, abandonou o PS, fundando em 1979 o Grupo dos Reformadores.
Nos últimos anos, a sua participação na vida pública tem passado sobretudo pela atividade de comentador da atualidade política e de matérias sociais, tanto na televisão como na imprensa escrita, mas dedica-se, ao mesmo tempo, à investigação. Pelo seu contributo como investigador, político e colaborador na imprensa, foi galardoado com o Prémio Montaigne em 2004.


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Francisca Lima nº15

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

OCDE piora estimativa do défice para três por cento

Foto genérica
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) piorou a estimativa do défice português para os três por cento este ano, pois considera que o aumento da receita abaixo do esperado e o aumento da despesa acima do previsto vão dificultar o alcance da meta inscrita pelo Governo.

«O Governo abrandou o ritmo de consolidação orçamental, e a despesa acima do orçamentado e um crescimento da receita mais baixo vão fazer com que seja mais difícil alcançar a meta de um défice de 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015», afirma refere a OCDE nas previsões económicas de novembro, divulgadas esta segunda-feira e citadas pela SIC Notícias.

Para este ano, a organização piorou a estimativa do défice em 0,1 por cento face às previsões divulgadas no passado mês de junho, quando se antevia que o défice orçamental português atingisse 2,9 pontos percentuais este ano.

Retirado de: http://abola.pt/nnh/ver.aspx?id=581676
Por: Ana Neves Nº5  12ºC

domingo, 8 de novembro de 2015

Banco de Voluntariado da Lousã

 Quem estiver interessado em fazer acções de voluntariado pode fazer a sua inscrição em diversas entidades/organizações lousanenses (p.ex: Louzanimales, Arcil..).
Se se quiserem inscrever é fácil, a folha de inscrição está nesse link e depois podem entregá-la no Banco de Voluntariado da Lousã que é perto do Espaço J e sempre que precisarem de voluntários contactam-vos! Não custa nada e se estiverem interessados é fácil, o link é este:
 http://www.cm-lousa.pt/banco_de_voluntariado_da_lousa?m=c16

 Também podem informar-se sobre o Banco do Tempo neste link:
http://www.cm-lousa.pt/banco_de_tempo?m=c37


Beatriz Costa, nº2
JAPÃO



Japão é um país insular da Ásia Oriental. Localizado no Oceano Pacífico, a leste do Mar do Japão, da República popular da China, da Coreia do Norte, da Coreia do Sul e da Rússia, que se estende do Mar de Okhotsk, no norte, ao Mar da China Ocidental, China Oriental e Taiwan, ao sul. 

As características que compõem o seu nome significam "Origem do Sol", razão pela qual o Japão é às vezes identificado como a "Terra do Sol Nascente".

O Japão é um arquipélago constituído por 6852 ilhas, cujas quatro maiores são Honshu, Hokkaido, Kyushu e Shikoku, representando em conjunto 97% da área terrestre nacional. A maior parte das ilhas são montanhosas, com muitos vulcões como, por exemplo, os Alpes japoneses e o Monte Fuji. 
O Japão possui a décima maior parte do Mundo, com cerca de 128 milhões de habitantes. 

Bruno Correia Nº10 12ºC

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Educação no Japão
No Japão a educação é uma prática ancestral, pois já antecede ao próprio exercício da escrita chinesa que teve início no século VI. No princípio a educação limitava-se à aristocracia, elite da sociedade japonesa.
Por meio desta estrutura educacional aproximadamente 40% dos japoneses já eram alfabetizados quando, em 1868, foi deflagrada a Restauração Meiji.
A Era Meiji (1868-1912) instituiu um novo sistema educacional baseado em moldes franceses, alemães e americanos. Em 1872 institui-se  no Japão o sistema de escolas primárias, secundárias e foram criadas as primeiras universidades tornando-se rapidamente centralizadas pelo estado.
A aprendizagem nestas escolas tinha um caráter moralista, promovia o nacionalismo ,a lealdade ao imperador, a obediência e a amizade.

Atualmente

O atual sistema educacional japonês foi estabelecido pelos americanos, após a 2ª Guerra mundial. Consistia em 6 anos de escola elementar (shōgakkou), 3 anos de ginásio (chūgakkou), 3 anos de colégio (koukou), e mais 2 anos de ensino técnico superior (tankidaigaku ou kareji ), ou 4 anos de universidade (daigaku).


Curiosidades 
As aulas começam às 8:30  e terminam às 15:50 . No ensino elementar as aulas duram 45 minutos, a partir do ginásio as aulas duram 50 minutos. Os alunos vão à escola aos sábados duas vezes por mês, das 8:30 até as 12:30. Oficialmente há 35 semanas de aula por ano.

Fonte: www.culturajaponesa.com.br
Francisco Mingachos 12ºC

quarta-feira, 4 de novembro de 2015


Reconstrução do Japão depois da Segunda Guerra Mundial 


Logo após a Segunda Guerra Mundial, as relações entre os Estados Unidos e o Japão foram norteadas pelo Plano Colombo. Esse plano, cuja intenção era manter o Extremo Oriente sob a esfera de influência norte-americana, baseou-se em empréstimos voltados para a reconstrução do capitalismo japonês. Nessa época, os Estados Unidos impuseram ao Japão condições bastante duras, como a proibição de militarizar-se. Mas as imposições não transformaram o país numa economia periférica do capitalismo mundial. Ao contrário, permitiram uma política de desenvolvimento económico muito bem-sucedida.
Entre os princípios dessa política, podem ser destacados:
  • Elevada qualificação profissional da mão de obra;
  • Construção de grandes e modernos navios, que baratearam o frete para os distantes mercados consumidores do Ocidente.
Em poucas décadas, uma notável expansão industrial conduziu o Japão à segunda posição entre as maiores economias do mundo. Na década de 1980, o lucro das indústrias fortaleceu o sistema financeiro do país. No final dessa década, dos dez maiores bancos mundiais, oito eram japoneses.

Beatriz Correia 12ºC
Fonte: http://www.clickescolar.com.br/reconstrucao-do-japao-apos-a-segunda-guerra.htm